O coração de um bebê de Niterói salvou a vida de uma menina de um ano e oito meses, que mora em Brasília. A paciente que recebeu o órgão tem uma doença chamada miocardiopatia dilatada.
O coração de um bebê de Niterói salvou a vida de uma menina de um ano e oito meses, que mora em Brasília.
Na Base Aérea do Rio de Janeiro, todos tinham pouco tempo. Policiais, pilotos e médicos com uma única missão: transportar para Brasília um coração a ser transplantado.
Quem estava à espera desse coração era uma menina de um ano e oito meses. Ela foi operada na madrugada, durante três horas.
O doador foi outro bebê, de um ano e nove meses, que morreu por causa de uma hemorragia cerebral.
A menina que recebeu o órgão tem uma doença chamada miocardiopatia dilatada. O coração incha e perde a capacidade de bombear adequadamente o sangue para outras partes do corpo. A doença é rara, pode ser congênita ou transmitida por um vírus.
O médico Fernando Atik disse que esse tipo de transplante não é comum. “É um peso e uma idade muito difícil de conseguir um doador. Com sucesso fizemos a cirurgia e a paciente está aí muito bem”, garante o chefe da Unidade de Transplantes do Instituto de Cardiologia-DF
Mesmo quem está acostumado a salvar vidas fica emocionado. “É um ato de amor ao próximo e você ta dando uma vida para uma outra pessoa que não teria essa chance se não ocorresse dessa forma”, diz.
Para assistir a reportagem completa é só clicar no link abaixo:
Fonte: Jornal Hoje
Edição do dia 06/01/2012
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