quarta-feira, 30 de março de 2011

NÚMERO DE DOADORES DE ÓRGÃOS CRESCE 14% EM UM ANO

Escrito por Paula Laboissière, Repórter da Agência Brasil
17/03/2011

Brasília – Balanço divulgado hoje (16) pelo Ministério da Saúde mostra que o número de doadores efetivos (falecidos) de órgãos no Brasil aumentou 14% no período de 12 meses – passando de 1.658 em 2009 para 1.896 no ano passado.

O aumento levou o país a atingir a marca, considerada histórica, de 9,9 doadores por milhão de habitantes (ppm). O índice, em 2009, totalizava 8,7 ppm – um crescimento de 13,8%.

Dados mostram que estados como Santa Catarina e São Paulo registraram índices de doações próximos aos de países desenvolvidos e que mantêm médias acima de 20 ppm. Os índices em ambos os estados são, respectivamente, 17 ppm e 21 ppm.

O aumento do número de doadores e, por consequência, do de transplantes, se deve, segundo o ministério, ao aperfeiçoamento dos processos de doação, como notificações por morte encefálica mais precoces e cuidado intensivo dos doadores.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 28 de março de 2011

DURANTE EXAME PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS, HOSPITAL DESCOBRE QUE HOMEM DADO COMO MORTO ESTAVA VIVO

O balconista Hamilton de Souza Maia, de 43 anos, foi dado como morto após ser atingido por disparos na cabeça, na noite da última terça-feira (22). Porém, durante uma bateria de exames para doação de órgãos, o paciente apresentou estímulos vitais.

Ele foi alvejado com um tiro na cabeça, depois de uma tentativa de assalto, na rua dos Galeses, no Parque Novo Mundo, na zona norte de São Paulo. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), policiais militares chegaram ao local e encontraram uma vítima ferida com disparo de arma de fogo dentro do seu veículo, um Renault Clio, de cor preta.

Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital Municipal Vereador José Storopoli, no Parque Novo Mundo. Os criminosos fugiram. Ainda na terça-feira, a família compareceu ao local e viu Hamilton ser transferido para o Hospital do Mandaqui, para realização de exames de tomografia.

Na sequência Eva Vilma Souza Maia, de 48 anos, mulher do balconista, foi informada por três cirurgiões que o marido apresentava morte cerebral. Ela e o filho Luís Gustavo autorizaram a doação de órgãos.

Na tarde de quarta-feira (23), eles receberam uma ligação do hospital informando que Hamilton estava vivo e respondendo a estímulos, segundo Luís Gustavo.

- Descobriram que o meu pai estava vivo depois que o encaminharam para realização de exames para a retirada dos órgãos.

Questionado sobre o que aconteceu com o pai, Luís disse estar indignado.

Nesta sexta-feira (25), Hamilton de Souza está internado no Hospital Tatuapé, onde passa por uma bateria de exames. O seu estado de saúde ainda é gravíssimo.

Sindicância

A Secretaria Municipal da Saúde, responsável pela administração do Hospital Municipal Vereador José Storopoli, informou que lamenta o estado de Hamilton e determinou a abertura de uma Comissão Preliminar de Apuração para averiguar todas as circunstâncias e os procedimentos adotados com o paciente, na unidade.

Ainda de acordo com a secretaria, caso haja alguma irregularidade comprovada, serão tomadas as devidas providências. Não há informações se a Polícia Civil irá investigar o caso paralelamente.

Fonte: www.correiodoestado.com.br  - 28/03/2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

SC: ESTADO CAI NO RANKING DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

Após permanecer quatro anos como o estado que contou com o maior número de doadores de órgãos, Santa Catarina perdeu a primeira colocação para São Paulo em 2010. A queda não é expressiva: de 19,8 doadores por milhão de população (pmp) em 2009 para 17,7 em 2010. Mas serve de alerta: é preciso investir mais na profissionalização da área de transplantes para evitar que a taxa reduza ainda mais nos próximos anos.

De acordo com o coordenador da SC Transplantes, Joel de Andrade, o bom desempenho do índice catarinense de 2005 a 2009 foi resultado da oferta de capacitações para os trabalhadores da saúde pública. Em 2010, o processo de doação e captação esfriou. A SC Transplantes é uma gerência da secretaria da Saúde que coordena as ações que envolvem captação e transplante no Estado.

O Hospital Santa Isabel, em Blumenau, é um dos principais captadores de órgãos, mas uma queda drástica no ano passado – de 22 em 2009 para cinco em 2010 – contribuiu para diminuir o índice estadual. A diretora de enfermagem da instituição, Marcia Regina Fidauza, considera a redução uma mostra do “desânimo” dos profissionais, causado pela redução de cursos de capacitação oferecidos pelo governo do Estado.

Outro motivo da defasagem seria a falta de gratificações para os envolvidos com a captação de órgãos. Apenas algumas funções recebem hora-plantão e sobreaviso. O restante não tem nenhum tipo de ganho extra.

– Para termos doadores, precisamos que as famílias autorizem, mas só conseguimos quando elas confiam na equipe de atendimento, que tem de se sentir incentivada e bem treinada – analisa Andrade.

Foi o investimento na profissionalização que ajudou São Paulo a alavancar as doações. Depois que foram criadas as coordenadorias de captações nos hospitais, e os médicos passaram a receber treinamento e gratificações de R$ 4 mil ao mês, os índices de doadores subiram de 12 pmp em 2008 para 16,9 em 2009 e 21,2 em 2010.

Para tentar reverter o quadro, em 2010, a SC Transplantes enviou ao Ministério da Saúde um projeto para criar de três organizações de procura de órgãos, com o objetivo de remunerar os servidores com um valor mínimo de R$ 600. Em dezembro, Santa Catarina recebeu R$ 60 mil como auxílio para o projeto. O dinheiro ainda não foi usado. Para continuar recebendo, o Estado precisa implantar o projeto, o que custaria R$ 140 mil por mês ao governo estadual.

– Como Santa Catarina passa por 120 dias de contenção de despesas, vamos esperar – diz o secretário da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira.

quarta-feira, 23 de março de 2011

PREFEITURA NO BAIRRO

A primeira edição do programa municipal Prefeitura no Bairrro de 2011, aconteceu no dia 19 de março, na Escola Municipal de Ensino Básico Salim Antonio Curiati atendendo a população da Vila Martins I e II. Como aconteceu nas edições do ano anterior a Campanha Doe Órgãos Salve Vidas esteve presente atuando junto aos munícipes prestando informações sobre o sistema doação/transplante.

Com a distribuição de vários tipos de material informativo, banner, flamulas, folders, adesivos, etc as pessoas são incentivadas a falar sobre este assunto com os seus familiares e com outras pessoas com quem tem relacionamento pois esta é a forma mais prática para o esclarecimento deste assunto que é muito importante.

Vários companheiros compareceram para exercer seu voluntarismo junto a comunidade.

Wilson Roberto Roesener.
Comissão de Imagem Pública.
Rotary Club de Avaré Jurumirim.

segunda-feira, 21 de março de 2011

TRASNPLANTE: META DO MINISTÉRIO DA SAÚDE É REDUZIR FILA DE ESPERA

Domingos Antônio da Cunha, transplantado.

"Meu nome é Domingos, eu sou um transplantado pelo Instituto de Cardiologia. Hoje eu vivo normalmente, trabalho, faço até maratona. Totalmente normal".

Graças a um transplante de coração, hoje a rotina de Domingos da Cunha é igual à de qualquer cidadão com saúde plena. Antes da cirurgia, ele mal podia vestir uma blusa ou pentear os cabelos. O sucesso do transplante de Domingos é um exemplo do bom desempenho do Brasil nesta área. Nos últimos seis anos, houve um aumento de quase 60% no total de procedimentos realizados nos hospitais brasileiros. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, comentou o sucesso brasileiro no que diz respeito a transplantes, em visita ao Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, o único a fazer transplantes cardíacos na capital do país.

"O Brasil é o país que mais realiza transplantes no setor público no mundo. Não tem nenhum país que faça a quantidade de transplantes, que dá a pessoas como o Domingos, à família do Domingos, a oportunidade de sair da situação limite entre a vida e a morte totalmente de forma gratuita, totalmente assumido pelo Sistema Único. Nenhum país do mundo faz isso".

Para este ano, o Ministério da Saúde assumiu o desafio de melhorar ainda mais o desempenho do SUS na área de transplantes. O órgão federal pretende reduzir em 35% a fila de espera por um transplante. No Distrito Federal, o compromisso é zerar a fila até dezembro.

Escrito por Ministério da Saúde/ Reportagem de Ivana Sant´Anna
Fonte: idmed.uol.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

BRASIL BATE RECORDE EM DOAÇÃO DE ÓRGÃOS, SEGUNDO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Dados do Ministério da Saúde apontam para novo recorde de doações de órgãos no Brasil: o crescimento foi de 14% em relação a 2009, totalizando 1.896 doadores. Com esse desempenho, o Brasil atingiu a marca de 9,9 doadores Por Milhão de Pessoas (pmp).

Segundo a pasta, o aumento é consequência de um melhor Sistema Nacional de Transplantes (SNT), além do maior repasse de recursos para o setor.

A média nacional de doações (9,9 pmp) também apresentou aumento de 13,8% em relação a 2009, quando o índice era de 8,7 pmp. Nos últimos sete anos, a média de crescimento anual tem sido de 7%.

Alguns Estados, como Santa Catariana e São Paulo, mantêm índices de doações próximos aos de países altamente desenvolvidos, como Espanha e Canadá, que mantêm médias acima de 20 doadores pmp. Os índices de doações de Santa Catarina e São Paulo são, respectivamente, de 17 pmp e 21 pmp.

O número de transplantes de órgãos sólidos (coração, fígado, pulmão, rim, pâncreas) cresceu 7% em apenas um ano. No último ano, foram realizados no Brasil 6.422 transplantes do tipo, enquanto que em 2009 foram 5.999. Comparadas as quantidades de transplantes de órgãos sólidos realizadas em 2003 e 2010, o crescimento foi de 53,12%. Em 2003, foram realizados 4.194 procedimentos deste tipo.

Já a totalidade de transplantes – considerando órgãos sólidos, tecidos (córneas) e células (medula) – saiu dos 20.253 em 2009 para 21.040 no ano passado.

O Ministério da Saúde informa que seus investimentos no setor mais do que triplicaram nos últimos oito anos. Em 2010, o valor chegou a R$ 1,198 bilhão. Já, em 2003 o investimento foi de R$ 327,85 milhões. O Sistema Único de Saúde (SUS) responde por 95% dos transplantes de órgãos sólidos.

Medula

O número de transplantes de medula óssea apresentou um expressivo aumento, saindo de 1.531 cirurgias em 2009 para 1.695 em 2010, um crescimento de 10,7% em um ano e de 74,38% desde 2003, quando foram registrados 972 transplantes. A grande expansão do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) é o principal motivo desse aumento no número de cirurgias do tipo.

Atualmente, o Brasil possui dois milhões de doadores cadastrados, sendo o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (5 milhões de doadores) e da Alemanha (3 milhões de doadores). Em 2003, o cadastro brasileiro contava com apenas 49,5 mil voluntários.

UOL Ciência e Saúde/Notícias - 16/03/2011

terça-feira, 15 de março de 2011

NOS EUA, NOVA PROPOSTA PARA DOAÇÃO DE RIM FAVORECE JOVENS

Pela proposta em estudo na rede norte-americana de órgãos para transplantes, pacientes jovens terão mais chances de conseguir melhores rins que os mais velhos.

A nova política substituiria o atual sistema de ordem de chegada (quem chega primeiro, recebe antes o órgão) e tem o objetivo de oferecer um ajuste melhor entre a expectativa de vida de quem recebe o órgão e a vida funcional do rim doado.

"Hoje, se você tem 77 anos e há a oferta de um rim de 18 anos, vai recebê-lo", disse Richard N. Formica, médico especialista em transplantes da Universidade Yale e membro do conselho que redigiu a proposta.

"O problema é que você vai morrer com esse rim ainda funcionando, enquanto alguém de 30 anos poderia ter ganhado esse órgão e vivido para ver os netos se formando na faculdade."

CLASSIFICAÇÃO

Segundo o projeto em discussão, pacientes e rins receberiam uma classificação por idade, e os 20% dos órgãos e das pessoas mais jovens e saudáveis seriam separados em um grupo. Os melhores rins seriam, então, doados para quem tem maior expectativa de vida.

Os 80% restantes dos pacientes ficariam em outra lista de espera de doadores, e a rede nacional de doação de órgãos tentaria garantir que a diferença de idade entre doadores e receptores não fosse maior que 15 anos.

A proposta não resolve as disparidades geográficas que fazem com que pacientes em Nova York e Chicago esperem por muito mais tempo do que os da Flórida.

Essa distribuição local é resultado não só da preocupação com o fato de que órgãos vindos de locais distantes não cheguem a tempo para a cirurgia, mas também das disputas entre os centros de transplante.

Lainie Friedman Ross, diretora do McLean Center para Ética na Clínica Médica, da Universidade de Chicago, disse se opor à nova política porque "o maior problema é a geografia, e não estão fazendo nada para resolvê-lo".

Ross disse que também se preocupa porque toda política que favoreça pacientes mais jovens com rins de doadores mortos pode reduzir a doação ou redirecionar para os mais velhos rins de doadores vivos, que não são tratados na proposta.

Estabelecer cotas médicas é comum nos Estados Unidos, mas isso em geral é feito extraoficialmente.

Folha de S.Paulo - 28/02/2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

BUROCRACIA E FALTA DE ESTRUTURA BARRAM DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

É triste constatar a falta de estrutura existente nos hospitais brasileiros.

O descaso com a vida é uma realidade que precisa ser mudada já!



Fonte: UOL Notícias
24/02/2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

MINISTÉRIO DA SAÚDE INCENTIVA DOAÇÕES DE SANGUE NO PERÍODO DO CARNAVAL

Meta é garantir, durante as festividades, o estoque nos hemocentros do país.

Nesta época de Carnaval, a exemplo do período de férias, os hemocentros brasileiros têm uma baixa significativa no estoque de sangue, em torno de 20% a 30%. Um dos motivos do afastamento dos doadores é a quantidade de festas carnavalescas que acontecem nos próximos dias em todo o país. Para manter os estoques abastecidos e garantir a assistência à população, o Ministério da Saúde incentiva a doação neste período. Os hemocentros de todo o país funcionarão em horário comercial amanhã, sexta-feira (4), na segunda-feira (7) e retomam as suas atividades normais a partir do meio dia de quarta-feira (9).

“Nos períodos de férias e do carnaval, os doadores se afastam de suas atividades normais como a de doar. Por isso a necessidade de chamar a atenção dos voluntários para se programar para doar antes de ir para a folia”, lembra Guilherme Genovez, coordenador nacional de Sangue e Hemoderivados, do Ministério da Saúde.

Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano - em média - 3,5 milhões de bolsas de sangue. Cada hemocentro do país tem sua própria capacidade de estoque e de atendimento aos voluntários. Como é vedada a comercialização de sangue (Lei 10.205, de 23 de março de 2001), é necessário que haja cada vez mais doadores compromissados e solidários para manter os estoques nos hemocentros dentro do padrão desejado.

Durante todo o ano, o Ministério da Saúde incentiva a doação de sangue. No período carnavalesco, é normal o aumento do pedido de bolsas de sangue por parte dos postos de coleta de sangue, muitas vezes devido ao aumento da ingestão de álcool, de acidentes de trânsito e da violência urbana. Anualmente, são realizas duas campanhas nacionais. A primeira acontece em junho, quando se comemora o Dia Internacional do Doador de Sangue. A segunda, em 25 de novembro, quando é comemorado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.

Nestes momentos, se reforça a conscientização da população quanto à importância e os critérios para a doação de sangue. As campanhas são promovidas em parceria com todas as secretarias estaduais e municipais de saúde. “Essas iniciativas são essenciais, mas entendo que doar sangue é um gesto de solidariedade. É rápido e indolor”, afirma Guilherme Genovez.

Hoje, o país conta com 1,8% de doadores. De acordo com os parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é preciso de 1,5% a 3% da população doe regularmente. A maioria das doações, no Brasil, ocorre de forma espontânea. Em cada doação são retirados – em média – 450 mililitros de sangue. Quantidade que não afeta a saúde do doador e a sua recuperação é imediata após o ato.

O que é necessário para doar sangue:

- O voluntário deve procurar o hemocentro mais próximo;
- Cada candidato a doador precisa responder - com veracidade – o questionário de avaliação;
- O doador deve sentir-se bem;
- Ter entre 18 e 65 anos de idade;
- Ter peso acima de 50 quilos
- Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;
- O voluntário não deve ter diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;
- Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue (sífilis, AIDS, hepatite e doenças de chagas); mulheres grávidas ou amamentando; usuários de drogas e as pessoas que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual – sem uso de preservativo – não podem doar sangue.
Após a doação, o voluntário recebe um lanche e as instruções que deve seguir após o procedimento.

Recomendações para quem deseja doar:

- Não doe em jejum;
- Faça repouso de no mínimo 6 horas na noite anterior à doação;
- Evitar fumar por pelo menos duas horas antes da doação;
- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores;
- Evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.

Por Izabel Bacelar, da Agência Saúde – Ascom/MS

quarta-feira, 2 de março de 2011

DOUTORES DA ALEGRIA VISITAM SANTA CASA DE MISERIDÓRDIA DE AVARÉ

No dia 05 de fevereiro, a Santa Casa de Misericórdia de Avaré recebeu a visita mais que divertida dos Doutores da Alegria.

Os "Doutores" levaram sua alegria à Ala de Pediatria, Ala de Hemodiálise e ao pronto Socorro municipal.

A iniciativa se deu em parceria com o Rotary Club de Avaré Jurumirim e com a Campanha Doe Órgãos Salve Vidas.

Os pacientes da Ala de Pediatria e do Pronto Socorro receberam diversos presentes além, é claro, das gargalhadas.

Vale lembrar que o "Doutores da Alegria" é um grupo formado por voluntários que buscam levar alegria aos doentes que estão passando por tratamentos médicos.