Até 2005, 70% dos potenciais doadores mortos entre 18 e 59 anos não tinham os órgãos doados, por recusa dos familiares. A introdução de comissões intra-hospitalares resultou em avanço na obtenção de doadores.
Segundo Pestana, o Brasil tem o segundo maior programa de transplantes do mundo, atrás dos EUA.
Mas há disparidades regionais. Em São Paulo, a situação é igual à dos americanos. No Amazonas, nenhum transplante com doador falecido é realizado.
Em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraíba, quase não há fila para transplante de córnea. A experiência brasileira se destaca pela fila única. Apresenta relevância científica, confirmada por estudos publicados na "Transplantation Proceedings".
Fonte: Folha de S.Paulo; Domindo, 24 de outubro de 2010
Matéria de Júlio Abramczyk
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