A campanha Doe órgãos salve Vidas acaba de conquistar mais uma parceria de peso: a Carmem Steffens.
A franquia, representada pela proprietária Lívia, se disponibilizou a doar 10% da renda obtida no coquetel de lançamento da Coleção Inverno 2011.
O evento será realizado dia 03 de Março a partir das 10h.
Vale a pena conferir.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
ROTARY CLUB DE AVARÉ JURUMIRIM; UM PARCEIRO SEMPRE ATUANTE DA CAMPANHA DOE ÓRGÃOS SALVE VIDAS
Com os recursos de um projeto de Subsídios Distritais Simplificados e de doações, o Rotary Club de Avaré Jurumirim doou oito aparelhos para o monitoramento do pulso cardíaco e da oxigenação sanguínea ao setor de maternidade e pediatria da Santa Casa de Misericórdia de Avaré.
Entre outras ações recentes, o clube integrou o grupo que patrocinou a confecção de pinturas do Pronto Socorro Municipal inspiradas na Campanha Doe Órgão salve Vidas (um projeto do designer gráfico e cartunista Flávio de Oliveira) e ajudou a organizar um mutirão de saúde e prestação de serviços aos caminhoneiros da região.
A matéria acima foi publicada na revista Brasil Rotário de Fevereiro de 2011.
Parceiros como o Rotary dão ainda mais brilho e vida à campanha Doe Órgãos Salve Vidas.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
FORMANDA EM ENFERMAGEM REALIZA TRABALHO SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
Orientada pela professora, Juliana Marchiori Lara, do curso de Enfermagem da ULBRA Carazinho, Patrícia Mallmann Trevisol (22), realizou seu trabalho de conclusão de curso sobre “O vivido de famílias doadoras de órgão: uma contribuição às equipes de captação”. A Enfermeira, recém formada, pretende publicar o trabalho devido a temática ser relevante para a sociedade.
Ela entrevistou oito famílias que vivenciaram a doação de órgãos, conversou com as esposas, mães e filhas, que perderam o familiar. “A mãe que perdeu um filho é bem mais complicado de abordar do que uma esposa que perdeu o marido. Foi muito gratificante conversar com estas mulheres que se abriram pra mim, contando tudo o que elas vivenciaram ao aceitar doar o órgão do familiar querido”.
Patrícia vivenciou a doação de órgão na família, e isso a motivou para a realização do trabalho. “Eu queria conhecer como é a vivência de outras famílias que também tinham aceitado a doação de órgão”, conta.
A profissional de saúde chama atenção para o pouco número de doações na região, sendo que o trabalho foi realizado junto ao Hospital São Vicente de Paulo. Para realizar a pesquisa, a acadêmica teve acesso ao banco de dados do hospital desde 2005 até 2010. Durante esse período ocorreram 121 notificações, mas só se efetivaram 28 doações. Esse é um número muito pequeno para os casos de notificações.
Diante dos números, Patrícia percebe que as famílias têm que se conscientizar mais da importância da doação de órgão. “Pude perceber nas notificações que houve muita recusa familiar, além do diagnóstico tardio da morte encefálica por parte dos profissionais de saúde”, esclarece.
Patrícia acredita que são necessárias campanhas de conscientização constantes para orientar a população sobre a necessidade desse ato solidário pela vida. Também é importante a preparação adequada das equipes que abordam as famílias, porque está passando por um momento muito delicado, já que a morte encefálica muitas vezes ocorre inesperadamente.
Texto: Francine Menin
Fonte: http://www.ulbra.br/noticiasdoensino/
Ela entrevistou oito famílias que vivenciaram a doação de órgãos, conversou com as esposas, mães e filhas, que perderam o familiar. “A mãe que perdeu um filho é bem mais complicado de abordar do que uma esposa que perdeu o marido. Foi muito gratificante conversar com estas mulheres que se abriram pra mim, contando tudo o que elas vivenciaram ao aceitar doar o órgão do familiar querido”.
Patrícia vivenciou a doação de órgão na família, e isso a motivou para a realização do trabalho. “Eu queria conhecer como é a vivência de outras famílias que também tinham aceitado a doação de órgão”, conta.
A profissional de saúde chama atenção para o pouco número de doações na região, sendo que o trabalho foi realizado junto ao Hospital São Vicente de Paulo. Para realizar a pesquisa, a acadêmica teve acesso ao banco de dados do hospital desde 2005 até 2010. Durante esse período ocorreram 121 notificações, mas só se efetivaram 28 doações. Esse é um número muito pequeno para os casos de notificações.
Diante dos números, Patrícia percebe que as famílias têm que se conscientizar mais da importância da doação de órgão. “Pude perceber nas notificações que houve muita recusa familiar, além do diagnóstico tardio da morte encefálica por parte dos profissionais de saúde”, esclarece.
Patrícia acredita que são necessárias campanhas de conscientização constantes para orientar a população sobre a necessidade desse ato solidário pela vida. Também é importante a preparação adequada das equipes que abordam as famílias, porque está passando por um momento muito delicado, já que a morte encefálica muitas vezes ocorre inesperadamente.
Texto: Francine Menin
Fonte: http://www.ulbra.br/noticiasdoensino/
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
ÓRGÃOS DA MENINA QUE MORREU AFOGADA EM AULA DE NATAÇÃO SÃO SÃO DOADOS
Apesar de toda dor, os pais decidiram doar os órgãos da menina Daniela Camargo Casali, de dois anos e sete meses.
Fonte: G1.globo.com/ Bom Dia DF
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
AMERICANA CONSEGUIU FALAR PELA PRIMEIRA VEZ APÓS 11 ANOS
Uma americana conseguiu falar pela primeira vez em 11 anos depois de um transplante pioneiro de laringe e de parte da traqueia nos Estados Unidos.
Antes do procedimento, para falar, Brenda Jensen, de 52 anos, precisava da ajuda de um dispositivo eletrônico, que distorcia a voz.
Jensen usava dispositivo eletrônico para falar antes da operação
Além disso, ela não conseguia sentir gostos ou cheiros e respirava por um buraco aberto em sua traqueia.
Esta foi a primeira vez que laringe e traqueia foram transplantadas e o apenas segundo transplante de laringe já realizado.
Treinamento
Jensen perdeu a voz durante uma cirurgia nos rins em 1999. O tubo usado para manter as vias áreas de Brenda abertas feriu a garganta, e a cicatriz que se formou a impedia de respirar e paralisou suas cordas vocais.
A equipe médica da Califórnia resolveu fazer a cirurgia pois Brenda já tinha passado por outros dois transplantes, de rim e pâncreas, e já tomava medicamentos para evitar a rejeição dos órgãos, o que facilitaria um novo procedimento.
A cirurgia foi feita em outubro no Centro Médico da Universidade da Califórnia e durou 18 horas.
Os médicos retiraram de um doador a laringe, a tireoide e seis centímetros da traqueia e os colocaram na garganta de Brenda, religando tudo à corrente sanguínea e aos nervos da paciente.
Treze dias depois da cirurgia, Brenda falou pela primeira vez.
"Bom dia, quero ir para casa", foram as primeiras palavras da paciente após o transplante.
Desde a cirurgia, a voz de Brenda melhorou muito e ela pode falar facilmente por períodos mais longos, depois de treinar o uso das novas cordas vocais e dos músculos.
Antes do procedimento, para falar, Brenda Jensen, de 52 anos, precisava da ajuda de um dispositivo eletrônico, que distorcia a voz.
Jensen usava dispositivo eletrônico para falar antes da operação
Além disso, ela não conseguia sentir gostos ou cheiros e respirava por um buraco aberto em sua traqueia.
Esta foi a primeira vez que laringe e traqueia foram transplantadas e o apenas segundo transplante de laringe já realizado.
Treinamento
Jensen perdeu a voz durante uma cirurgia nos rins em 1999. O tubo usado para manter as vias áreas de Brenda abertas feriu a garganta, e a cicatriz que se formou a impedia de respirar e paralisou suas cordas vocais.
A equipe médica da Califórnia resolveu fazer a cirurgia pois Brenda já tinha passado por outros dois transplantes, de rim e pâncreas, e já tomava medicamentos para evitar a rejeição dos órgãos, o que facilitaria um novo procedimento.
A cirurgia foi feita em outubro no Centro Médico da Universidade da Califórnia e durou 18 horas.
Os médicos retiraram de um doador a laringe, a tireoide e seis centímetros da traqueia e os colocaram na garganta de Brenda, religando tudo à corrente sanguínea e aos nervos da paciente.
Treze dias depois da cirurgia, Brenda falou pela primeira vez.
"Bom dia, quero ir para casa", foram as primeiras palavras da paciente após o transplante.
Desde a cirurgia, a voz de Brenda melhorou muito e ela pode falar facilmente por períodos mais longos, depois de treinar o uso das novas cordas vocais e dos músculos.
Fonte: Estadão.com.br / BBC Brasil
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
ÓRGÃOS DO PAPA NÃO PODEM SER DOADOS, DIZ VATICANO
O papa Bento 16 abriga no seu coração muito carinho pela causa da doação de órgãos, mas nenhuma parte do seu corpo poderá ser usada para salvar vidas após a sua morte, segundo o Vaticano.
Um médico da Alemanha tem usado o fato de o papa possuir um cartão de doador de órgãos, emitido por uma associação médica, para promover essa prática. O Vaticano diz que já pediu que ele pare com isso, mas o médico se recusa.
Para resolver a questão, o secretário particular do papa, monsenhor Georg Gaenswein, enviou uma carta ao médico, cujo teor foi noticiado no programa em alemão da Rádio do Vaticano.
"É verdade que o papa tem um cartão de doador de órgãos (...), mas, contrariando a opinião pública, o cartão emitido na década de 1970 na prática se tornou inválido com a eleição do cardeal (Joseph) Ratzinger para o pontificado", diz a carta.
Em 1999, seis anos antes de ser eleito papa, Ratzinger divulgou que sempre andava com o cartão de doador, e estimulou as doações como sendo "um ato de amor".
O Vaticano diz que, quando um papa morre, seu corpo pertence a toda a Igreja, e precisa ser sepultado intacto. Além do mais, se órgãos do pontífice fossem doados, eles se tornariam relíquias em outros organismos caso o papa seja declarado santo.
Um médico da Alemanha tem usado o fato de o papa possuir um cartão de doador de órgãos, emitido por uma associação médica, para promover essa prática. O Vaticano diz que já pediu que ele pare com isso, mas o médico se recusa.
Para resolver a questão, o secretário particular do papa, monsenhor Georg Gaenswein, enviou uma carta ao médico, cujo teor foi noticiado no programa em alemão da Rádio do Vaticano.
"É verdade que o papa tem um cartão de doador de órgãos (...), mas, contrariando a opinião pública, o cartão emitido na década de 1970 na prática se tornou inválido com a eleição do cardeal (Joseph) Ratzinger para o pontificado", diz a carta.
Em 1999, seis anos antes de ser eleito papa, Ratzinger divulgou que sempre andava com o cartão de doador, e estimulou as doações como sendo "um ato de amor".
O Vaticano diz que, quando um papa morre, seu corpo pertence a toda a Igreja, e precisa ser sepultado intacto. Além do mais, se órgãos do pontífice fossem doados, eles se tornariam relíquias em outros organismos caso o papa seja declarado santo.
Fonte: Reuters Life - 04/02/2011
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