De 2000 para cá, o número de pessoas cadastradas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea passou de 12 mil para quase dois milhões. Hoje, 1.073 brasileiros aguardam por um doador.
Esses dados foram expressos numa matéria do Jornal Nacional do dia 28/01.
Se você não viu vale a pena ver.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
VALE DO RIO NOVO MAIS UMA VEZ ABRE ESPAÇO PARA "DOE ÓRGÃOS"
Mais uma vez a empresa Vale do Rio Novo dedica espaço à campanha "Doe Órgãos Salve Vidas.
Em seu informativo de número 19, referente aos meses de dezembro, janeiro e fevereiro foi publicada uma matéria detalhando todas as faces da campanha; da idealização à concretização de um sonho.
A matéria também deixou clara a importância da ação dos voluntários e parceiros, sem os quais nada seria possível.
Todos que se empenham na campanha agradecem de coração o apoio dado à causa.
Parcerias como essas são primordiais para a sensibilização e conscientização da população que, infelizmente, ainda tem muitas dúvidas e preconceitos sobre a doação de órgãos e tecidos.
Para ler a matéria em questão e muitas outras acesse: www.valedorionovo.com.br
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
ESPANHA LIDERA DOAÇÕES E TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS NO MUNDO
A Espanha continua sendo líder mundial em doação e transplante de órgãos há 19 anos, apesar de em 2010 o número de doadores ter caído pela primeira vez em uma década, informou na terça-feira (11) o Ministério da Saúde.
No ano passado houve um total de 1.502 doadores de órgãos, o que significa 32 doadores para cada milhão de habitantes, leve baixa em relação aos 1.605 doadores registrados em 2009, segundo dados do balanço da ONT (Organização Nacional de Transplantes).
"Continuamos tendo as taxas de doações mais altas do mundo, muito acima dos números da União Europeia, Estados Unidos ou outras regiões do mundo", disse em entrevista coletiva o secretário-geral da Saúde, José Martínez Olmos.
Esses números permitiram realizar um total de 3.773 transplantes, dos quais 2.225 foram de rim, 971 de fígado, 235 de coração, 243 de pulmão, 94 de pâncreas e cinco de intestino, informou o ministério.
Para Martínez Olmos, a principal causa desta queda na quantidade de doadores está "na diminuição das mortes encefálicas e, portanto, de pessoas que podem ser doadoras de órgãos depois de seu falecimento em uma Unidade de Terapia Intensiva".
Outro fator que colaborou para esta redução de doadores foi a importante queda nos acidentes rodoviários.
"A diminuição de mortes e acidentes nas estradas é um dos principais fatores que implicam, em parte, a redução do número total de doadores", expressou Martínez Olmos.
Nos últimos cinco anos, o número de doadores procedentes de acidentes de trânsito caíram de 249, em 2005, para 85, em 2010. Essa queda sistemática se agravou no último ano, quando os doadores acidentados representaram 5,7% do total frente aos 8,3% em 2009, destacou o ministro.
MAIS DOAÇÕES ENTRE IDOSOS
Por outro lado, o maior número de doações em 2010 voltou a ser entre pessoas mais velhas, já que 46,6% dos doadores têm mais de 60 anos. Também aumentou em dois anos a idade média do doador, de 54,6 anos, em 2009, para 56,5 anos, em 2010, acrescentou o ministério.
Cabe destacar também a cultura de doação dos imigrantes, cujos índices foram semelhantes aos dos espanhóis depois que 139 pessoas não nascidas na Espanha doaram seus órgãos em 2010, o que representa 9,3% do total de doadores.
Além disso, os dados da ONT registraram máximas históricas em transplante renal de doador vivo.
Em 2010, a modalidade de doador vivo se espalhou por toda a Espanha e a prática já é feita em 30 hospitais de 14 comunidades autônomas. Graças a isso, foram feitos 240 transplantes renais de doadores vivos, o que significa 10,7% do total.
"Sempre devemos levar em conta que a doação de órgãos é um ato supremo de generosidade. Ao doar, sabemos que estamos presenteando uma vida", disse Martínez Olmos.
A lista de espera para receber um transplante está atualmente em 5.500 doentes, indicou o ministério espanhol.
No ano passado houve um total de 1.502 doadores de órgãos, o que significa 32 doadores para cada milhão de habitantes, leve baixa em relação aos 1.605 doadores registrados em 2009, segundo dados do balanço da ONT (Organização Nacional de Transplantes).
"Continuamos tendo as taxas de doações mais altas do mundo, muito acima dos números da União Europeia, Estados Unidos ou outras regiões do mundo", disse em entrevista coletiva o secretário-geral da Saúde, José Martínez Olmos.
Esses números permitiram realizar um total de 3.773 transplantes, dos quais 2.225 foram de rim, 971 de fígado, 235 de coração, 243 de pulmão, 94 de pâncreas e cinco de intestino, informou o ministério.
Para Martínez Olmos, a principal causa desta queda na quantidade de doadores está "na diminuição das mortes encefálicas e, portanto, de pessoas que podem ser doadoras de órgãos depois de seu falecimento em uma Unidade de Terapia Intensiva".
Outro fator que colaborou para esta redução de doadores foi a importante queda nos acidentes rodoviários.
"A diminuição de mortes e acidentes nas estradas é um dos principais fatores que implicam, em parte, a redução do número total de doadores", expressou Martínez Olmos.
Nos últimos cinco anos, o número de doadores procedentes de acidentes de trânsito caíram de 249, em 2005, para 85, em 2010. Essa queda sistemática se agravou no último ano, quando os doadores acidentados representaram 5,7% do total frente aos 8,3% em 2009, destacou o ministro.
MAIS DOAÇÕES ENTRE IDOSOS
Por outro lado, o maior número de doações em 2010 voltou a ser entre pessoas mais velhas, já que 46,6% dos doadores têm mais de 60 anos. Também aumentou em dois anos a idade média do doador, de 54,6 anos, em 2009, para 56,5 anos, em 2010, acrescentou o ministério.
Cabe destacar também a cultura de doação dos imigrantes, cujos índices foram semelhantes aos dos espanhóis depois que 139 pessoas não nascidas na Espanha doaram seus órgãos em 2010, o que representa 9,3% do total de doadores.
Além disso, os dados da ONT registraram máximas históricas em transplante renal de doador vivo.
Em 2010, a modalidade de doador vivo se espalhou por toda a Espanha e a prática já é feita em 30 hospitais de 14 comunidades autônomas. Graças a isso, foram feitos 240 transplantes renais de doadores vivos, o que significa 10,7% do total.
"Sempre devemos levar em conta que a doação de órgãos é um ato supremo de generosidade. Ao doar, sabemos que estamos presenteando uma vida", disse Martínez Olmos.
A lista de espera para receber um transplante está atualmente em 5.500 doentes, indicou o ministério espanhol.
Folha.com 12/01/2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
GAT - GRUPO DE APOIO AO TRANSPLANTADO
Em 12 de março de 2004, na sede da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos - ABTO, foi criado o Grupo de Apoio ao Transplantado - GAT, sob a coordenação da Psicóloga Rosana Trindade Santos Rodrigues.
A primeira reunião contou com a participação do Dr. Walter Pereira, presidente da ABTO, da Dra. Maria Cristina Ribeiro de Castro, vicepresidente da ABTO; dos Psicólogos: Rosana Trindade Santos Rodrigues, Alexandre Bezerra do Nascimento e Silva, Maria das Graças Saturnino de Lima, Sandra Fernandes de Amorim, Denise Diniz e Rita Calegari; das Enfermeiras: Valdecira Maria Piveta, Bartira de Aguiar Roza, Fátima Beatriz Ferreira, Iriane Dias Murbach e Maria Celeste Patrocínio; da Nutricionista Simone Chicoli de Santana e da paciente Renize Marta Riccio Frazão.
O grupo está aberto para profissionais engajados em Programas de Transplantes e tem como objetivo, inicialmente, levar informações e orientações aos pacientes transplantados em todo o país através da home page da ABTO e da publicação de folhetos informativos. Associe-se à ABTO e venha participar deste Projeto.
Para obter mais informações acesse o site da ABTO. Lá você encontra vários links interessantes sobre doação de órgãos e tecidos.
A primeira reunião contou com a participação do Dr. Walter Pereira, presidente da ABTO, da Dra. Maria Cristina Ribeiro de Castro, vicepresidente da ABTO; dos Psicólogos: Rosana Trindade Santos Rodrigues, Alexandre Bezerra do Nascimento e Silva, Maria das Graças Saturnino de Lima, Sandra Fernandes de Amorim, Denise Diniz e Rita Calegari; das Enfermeiras: Valdecira Maria Piveta, Bartira de Aguiar Roza, Fátima Beatriz Ferreira, Iriane Dias Murbach e Maria Celeste Patrocínio; da Nutricionista Simone Chicoli de Santana e da paciente Renize Marta Riccio Frazão.
O grupo está aberto para profissionais engajados em Programas de Transplantes e tem como objetivo, inicialmente, levar informações e orientações aos pacientes transplantados em todo o país através da home page da ABTO e da publicação de folhetos informativos. Associe-se à ABTO e venha participar deste Projeto.
Para obter mais informações acesse o site da ABTO. Lá você encontra vários links interessantes sobre doação de órgãos e tecidos.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
APÓS SE CURAR DE CÂNCER, DRICA MORAES VOLTA À GLOBO EM MICEOSSÉRIE
Após se curar de leucemia no ano passado, a atriz Drica Moraes vai voltar a trabalhar a partir do dia 18, na Globo.
Moraes será a Cajazeira Judicéia na adaptação de "O Bem Amado", de Guel Arraes, para a televisão. A série será exibida em quatro capítulos entre os dias 18 e 21, logo após "Big Brother Brasil 11".
A microssérie terá 26 minutos além dos 107 originais, que trarão cenas extras.
A atriz foi diagnosticada com leucemia, segundo confirmou o assessor de imprensa dela em fevereiro do ano passado. No dia 14 de junho, ela se internou em São Paulo para realizar um transplante de medula óssea.
Moraes será a Cajazeira Judicéia na adaptação de "O Bem Amado", de Guel Arraes, para a televisão. A série será exibida em quatro capítulos entre os dias 18 e 21, logo após "Big Brother Brasil 11".
A microssérie terá 26 minutos além dos 107 originais, que trarão cenas extras.
A atriz foi diagnosticada com leucemia, segundo confirmou o assessor de imprensa dela em fevereiro do ano passado. No dia 14 de junho, ela se internou em São Paulo para realizar um transplante de medula óssea.
04/01/2011 - Folha.com
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
MENINOS DE 4 ANOS DE IDADE PASSA POR TRANSPLANTE DE CINCO ÓRGÃOS
Um menino espanhol de 4 anos passou com sucesso por uma cirurgia para transplante de fígado, estômago, duodeno, intestino delgado e pâncreas, no Hospital Universitário La Paz, de Madri.
As declarações sobre a situação da criança foram dadas nesta quinta-feira pelo médico Manuel López Santamaría e Santiago Yus, coordenador de transplantes do hospital, que estavam acompanhados por Javier Uriarte, pai do menino, para quem o resultado do processo cirúrgico foi um "milagre".
A cirurgia começou na noite do último dia 28, depois que um doador com características similares às do paciente foi encontrado.
As declarações sobre a situação da criança foram dadas nesta quinta-feira pelo médico Manuel López Santamaría e Santiago Yus, coordenador de transplantes do hospital, que estavam acompanhados por Javier Uriarte, pai do menino, para quem o resultado do processo cirúrgico foi um "milagre".
A cirurgia começou na noite do último dia 28, depois que um doador com características similares às do paciente foi encontrado.
01/01/2011 - 12H10 - Folha.com
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
VENDA DE ÓRGÃOS HUMANOS DEVERIA SER LEGALIZADA, DEFENDEM CIRURGIÕES BRITÂNICOS
Cirurgiões do Reino Unido estão pedindo ao governo que considerem os méritos de um mercado legalizado de órgãos para transplante. A discussão pública sobre a permissão de venda de órgãos pode permitir uma decisão mais bem informada sobre o assunto de grande importância moral e médica, defendem os médicos.
A informação foi publicada nesta quarta-feira no site do jornal britânico "The Independent".
De acordo com eles, estão em jogo as vidas de milhares de pessoas que podem morrer antes de um doador apropriado ser encontrado. Oito mil pessoas estão na lista de espera para transplante, mais de 500 morrem a cada ano antes de conseguir um órgão e os números estão aumentando em 8% ao ano.
Mas existem sérias preocupações de que a introdução de pagamento para quem doa seus órgãos resulte em pessoas pobres e vulneráveis, submetidas a grande pressão para aliviar seus problemas financeiros com a venda de uma parte do seu corpo.
O professor Nadey Hakim, consultor do Hospital Harefield e um dos principais cirurgiões de transplante do mundo, acredita que um mercado devidamente regulamentado deve ser autorizado, para que o mercado negro de órgãos seja, se não destruído, pelo menos reduzido drasticamente.
Ele vê os efeitos do mercado negro em pacientes desesperados por transplante que viajam para o exterior em busca de um órgão.
Esse "turismo de transplantes", disse ele, muitas vezes resulta em operações fracassadas e exige numa nova cirurgia quando o paciente retorna ao Reino Unido. Faria mais sentido permitir a venda de órgãos no Reino Unido sob um regime estritamente regulamentado, disse ele, acrescentando: "Vamos ter um sistema que não permite órgãos com HIV ou qualquer outra coisa."
O professor John Harris, um especialista em ética da Universidade de Manchester, acredita que o debate e a introdução de um mercado de órgãos já deviam ter sido discutidos. "A moral exige isso", disse ele. "É hora de considerar. Milhares de pessoas morrem a cada ano [internacionalmente] por falta de órgãos. Essa é a medida de urgência do problema."
"Ser pago não anula o altruísmo --os médicos não são menos cuidadosos porque são pagos. No sistema atual, todo mundo é pago, exceto o doador."
Harris desenvolveu uma proposta para um mercado ético de órgãos em que os doadores seriam pagos como parte de um sistema regulado. Esse sistema, segundo ele, teria que ser controlado dentro de uma comunidade rigorosamente definida, provavelmente no Reino Unido, mas possivelmente estendida para a União Europeia, assim todos os órgãos poderiam ser contabilizados.
Mas ainda há ainda uma forte oposição à liberalização do mercado. Os opositores concordam que deveria haver um debate público sobre as vantagens e desvantagens de um mercado de órgãos. "A Sociedade Britânica de Transplantes se opõe a essa visão, no entanto, está preparada para debater a questão", disse um porta-voz.
Os transplantes de órgãos no Reino Unido em números:
- 2017 é número de dadores no Reino Unido no ano passado, dos quais 1.058 estão vivos e 959 mortos
- 3698 é o número total de órgãos transplantados no ano passado, com a exceção de córneas
- 1482 é o número de rins transplantados no ano passado a partir de doadores falecidos. 1038 vieram de doadores vivos
- 17.700 é o número de pessoas no cadastro de doadores de órgãos
- 7.892 é o número total de pessoas que esperam por um transplante. Entre elas, 6.741 estão esperando por um rim
- 1.000 é número de pessoas na fila do transplante que vão morrer antes de receber o órgão.
A informação foi publicada nesta quarta-feira no site do jornal britânico "The Independent".
De acordo com eles, estão em jogo as vidas de milhares de pessoas que podem morrer antes de um doador apropriado ser encontrado. Oito mil pessoas estão na lista de espera para transplante, mais de 500 morrem a cada ano antes de conseguir um órgão e os números estão aumentando em 8% ao ano.
Mas existem sérias preocupações de que a introdução de pagamento para quem doa seus órgãos resulte em pessoas pobres e vulneráveis, submetidas a grande pressão para aliviar seus problemas financeiros com a venda de uma parte do seu corpo.
O professor Nadey Hakim, consultor do Hospital Harefield e um dos principais cirurgiões de transplante do mundo, acredita que um mercado devidamente regulamentado deve ser autorizado, para que o mercado negro de órgãos seja, se não destruído, pelo menos reduzido drasticamente.
Ele vê os efeitos do mercado negro em pacientes desesperados por transplante que viajam para o exterior em busca de um órgão.
Esse "turismo de transplantes", disse ele, muitas vezes resulta em operações fracassadas e exige numa nova cirurgia quando o paciente retorna ao Reino Unido. Faria mais sentido permitir a venda de órgãos no Reino Unido sob um regime estritamente regulamentado, disse ele, acrescentando: "Vamos ter um sistema que não permite órgãos com HIV ou qualquer outra coisa."
O professor John Harris, um especialista em ética da Universidade de Manchester, acredita que o debate e a introdução de um mercado de órgãos já deviam ter sido discutidos. "A moral exige isso", disse ele. "É hora de considerar. Milhares de pessoas morrem a cada ano [internacionalmente] por falta de órgãos. Essa é a medida de urgência do problema."
"Ser pago não anula o altruísmo --os médicos não são menos cuidadosos porque são pagos. No sistema atual, todo mundo é pago, exceto o doador."
Harris desenvolveu uma proposta para um mercado ético de órgãos em que os doadores seriam pagos como parte de um sistema regulado. Esse sistema, segundo ele, teria que ser controlado dentro de uma comunidade rigorosamente definida, provavelmente no Reino Unido, mas possivelmente estendida para a União Europeia, assim todos os órgãos poderiam ser contabilizados.
Mas ainda há ainda uma forte oposição à liberalização do mercado. Os opositores concordam que deveria haver um debate público sobre as vantagens e desvantagens de um mercado de órgãos. "A Sociedade Britânica de Transplantes se opõe a essa visão, no entanto, está preparada para debater a questão", disse um porta-voz.
Os transplantes de órgãos no Reino Unido em números:
- 2017 é número de dadores no Reino Unido no ano passado, dos quais 1.058 estão vivos e 959 mortos
- 3698 é o número total de órgãos transplantados no ano passado, com a exceção de córneas
- 1482 é o número de rins transplantados no ano passado a partir de doadores falecidos. 1038 vieram de doadores vivos
- 17.700 é o número de pessoas no cadastro de doadores de órgãos
- 7.892 é o número total de pessoas que esperam por um transplante. Entre elas, 6.741 estão esperando por um rim
- 1.000 é número de pessoas na fila do transplante que vão morrer antes de receber o órgão.
05/01/2011 - 16h19 - Folha.com
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
DOE SANGUE
Nessa época do ano o número de doadores de sangue cai drasticamente, ao contrário dos acidentes de trânsito que atingem índices alarmantes.
Faça sua parte para mudar essa estatística.
Antes de viajar ou sair de férias doe sangue!
Um ato simples que pode salvar muitas vidas.
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